quinta-feira, 21 de novembro de 2013

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A Biblioteca Escolar tem vindo a desenvolver uma série de iniciativas, no âmbito da formação de utilizadores, dirigidas aos primeiro, segundo, terceiro, quarto e quintos anos de escolaridade. A iniciativa foi muito bem recebida e é com muito prazer que a Biblioteca abre as suas portas aos seus mais ilustres utilizadores: os alunos.


Estão a decorrer, até dia 21 de Novembro, as inscrições para o Concurso Nacional de Leitura. Aguardamos-te na tua biblioteca!

quinta-feira, 7 de novembro de 2013


Decorre, no dia 09 de Novembro, pelas 16 horas, no Auditório da Biblioteca Municipal de Alfândega da Fé, a apresentação do livro "Entre Margens", da Editora Lua de Marfim, com a presença da escritora Regina Gouveia e tendo como orador convidado o professor Francisco José Lopes.
A não perder mais uma excelente iniciativa inserida na política desenvolvida pela autarquia para apoiar e divulgar autores locais!


Biografia de Regina Gouveia
Natural de Parada, Alfândega da Fé.
Licenciada em Físico-Químicas, Mestre em Supervisão, Professora do Ensino Secundário aposentada, Regina Gouveia colaborou vários anos com o Ensino Superior.
Em 2005 foi agraciada com a comenda da Ordem da Instrução Pública e premiada com o prémio Rómulo de Carvalho.
É autora do livro de didática “Se eu não fosse professora de Física. Algumas reflexões sobre prática letivas” e do livro de ficção “Estórias com sabor a Nordeste”.
No que respeita à poesia é autora de “Reflexões e Interferências”, “Magnetismo Terrestre” e de quatro livros para o público infanto-juvenil, “Era uma vez…Ciência e poesia no reino da fantasia”, “Ciência para meninos em poemas pequeninos”, incluídos no PNL, “Pelo sistema solar vamos todos viajar” e “Breve História da Química” recomendados pelo Centro de Ciência Júnior, o último patrocinado pela Sociedade Portuguesa de Química. Tem vários trabalhos classificados em concursos quer no âmbito da poesia quer no da ficção.

Sinopse “Entre Margens”
É ao crepúsculo que correm os rios da memória que gotas de chuva aprisionaram e, navegando em raios de luz, disseminaram. É ao crepúsculo que flutuam as lembranças de lágrimas, sorrisos e afagos, romãs entreabertas, ofertando rubros bagos. É ao crepúsculo que se adensam os mistérios que a morna brisa se apressa em diluir por entre as trevas da noite que há de vir.