Dia Mundial do Livro
O Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor
foi instituído pela UNESCO em novembro de 1995, procurando fomentar o gosto
pela leitura e, simultaneamente, respeitar a obra daqueles que, pela escrita,
têm contribuído para o progresso social e cultural da Humanidade.
Qual a razão para se optar pelo dia 23 de abril? Publicam-se livros todos os dias...
Por coincidência, nesta data nasceu e morreu William Shakespeare.
O Dia Mundial do Livro celebra-se em todo o planeta e é de grande importância para os mais novos e, muito particularmente, para os meninos do jardim de infância que, sem saberem ler, têm por eles um amor e um fascínio que excedem, muitas vezes, os das crianças mais velhas.
O livro contado por um professor, por um familiar, ganha uma carga afetiva e íntima. Ele revela-se a grande porta para a descoberta consciente da língua, que é, afinal, como dizia Fernando Pessoa, a nossa pátria. No livro, a língua se faz arte, explorando a beleza das palavras, os ritmos, por vezes as rimas.
Ele ensina ou faz a imaginação voar. Brinca com o humor. Expõe situações paradigmáticas que preparam para a vida. Com ele vivem-se aventuras que de outra forma não eram possíveis.
Folhear um livro, um álbum ilustrado, constitui também uma incursão nas artes visuais, no mundo das formas, das cores, das sensações. Algumas obras destinadas aos mais pequenos, nem sequer têm texto, vivem exclusivamente da ilustração, e isso lhes basta.
Caros alunos, leiam, leiam. Um livro não é apenas um conjunto de páginas unidas por uma capa.
Qual a razão para se optar pelo dia 23 de abril? Publicam-se livros todos os dias...
Por coincidência, nesta data nasceu e morreu William Shakespeare.
O Dia Mundial do Livro celebra-se em todo o planeta e é de grande importância para os mais novos e, muito particularmente, para os meninos do jardim de infância que, sem saberem ler, têm por eles um amor e um fascínio que excedem, muitas vezes, os das crianças mais velhas.
O livro contado por um professor, por um familiar, ganha uma carga afetiva e íntima. Ele revela-se a grande porta para a descoberta consciente da língua, que é, afinal, como dizia Fernando Pessoa, a nossa pátria. No livro, a língua se faz arte, explorando a beleza das palavras, os ritmos, por vezes as rimas.
Ele ensina ou faz a imaginação voar. Brinca com o humor. Expõe situações paradigmáticas que preparam para a vida. Com ele vivem-se aventuras que de outra forma não eram possíveis.
Folhear um livro, um álbum ilustrado, constitui também uma incursão nas artes visuais, no mundo das formas, das cores, das sensações. Algumas obras destinadas aos mais pequenos, nem sequer têm texto, vivem exclusivamente da ilustração, e isso lhes basta.
Caros alunos, leiam, leiam. Um livro não é apenas um conjunto de páginas unidas por uma capa.
“UM LIVRO É, UM MUDO QUE FALA, UM SURDO QUE
RESPONDE, UM CEGO QUE GUIA, UM MORTO QUE VIVE ”- Padre ANTÒNIO VIEIRA
Nenhum comentário:
Postar um comentário