"Não vi velha nem velhinha,
nem velhinha nem velhão.
Corre corre, cabacinha.
Corre corre, cabação!,
respondia a cabaça, enquanto ia rodando pelo caminho,
perante o olhar estupefacto do lobo, do urso e do leão.
Quem estará dentro dela, enganando as três feras?"
No âmbito da Educação Literária e em total articulação com os currícula do primeiro ano de escolaridade, trabalhamos, ontem, em duas sessões distintas, a obra de Alice Vieira, "Corre, corre cabacinha".
Este é um conto popular português de grande tradição recontado por Alice Vieira. Conta a história de uma velhinha que, a caminho da boda da sua neta, encontra um lobo, um urso e um leão que a querem comer. Consegue convencer os animais a esperarem-na no regresso, e depois da celebração, a neta e a velhinha engendram um plano muito original para enganar as três feras.
Após a exploração do conto, seguiram-se atividades de expressão plástica. Decoramos as cabaças que os nossos pequerruchos trouxeram com os desenhos por eles coloridos.
nem velhinha nem velhão.
Corre corre, cabacinha.
Corre corre, cabação!,
respondia a cabaça, enquanto ia rodando pelo caminho,
perante o olhar estupefacto do lobo, do urso e do leão.
Quem estará dentro dela, enganando as três feras?"
No âmbito da Educação Literária e em total articulação com os currícula do primeiro ano de escolaridade, trabalhamos, ontem, em duas sessões distintas, a obra de Alice Vieira, "Corre, corre cabacinha".
Este é um conto popular português de grande tradição recontado por Alice Vieira. Conta a história de uma velhinha que, a caminho da boda da sua neta, encontra um lobo, um urso e um leão que a querem comer. Consegue convencer os animais a esperarem-na no regresso, e depois da celebração, a neta e a velhinha engendram um plano muito original para enganar as três feras.
Após a exploração do conto, seguiram-se atividades de expressão plástica. Decoramos as cabaças que os nossos pequerruchos trouxeram com os desenhos por eles coloridos.
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